Video - Dez Pragas e a Jornada para a Liberdade: A Saga de Moisés e os Israelitas

Era uma vez, há muito, muito tempo, um povo chamado israelita vivia. Mas eles não estavam felizes, pois eram forçados a trabalhar muito duro pelos egípcios, sob o comando de um rei chamado Faraó. Deus viu como os israelitas estavam sofrendo e decidiu ajudá-los. Para isso, Deus chamou um homem chamado Moisés. Deus disse a Moisés para ir até o Faraó e pedir para ele libertar o povo israelita. Mas o Faraó era teimoso e não queria ouvir. Então, Deus enviou dez pragas terríveis sobre o Egito para mostrar seu poder e convencer o Faraó a libertar os israelitas. A primeira praga transformou toda a água do Egito em sangue. Os peixes morreram, e as pessoas não tinham água para beber. Mas o faraó não os libertou Então, veio a segunda praga, e uma quantidade enorme de rãs invadiu o Egito. Elas estavam em todos os lugares: nas casas, nos fornos de pão, e até nas camas! Mesmo assim, o Faraó não mudou de ideia. A terceira praga trouxe piolhos, infestaram pessoas e animais. E a quarta praga trouxe enxames de moscas, que cobriam tudo e tornavam a vida insuportável. A quinta praga foi uma doença que matou muitos animais dos egípcios, como cavalos, vacas e ovelhas. E na sexta praga, furúnculos dolorosos surgiram na pele das pessoas e dos animais restantes. A sétima praga trouxe granizo tão pesado que destruiu as plantações e os edifícios. E depois, a oitava praga cobriu o Egito com uma nuvem de gafanhotos que comeu tudo o que restava das plantas. A nona praga foi uma escuridão tão densa que cobriu o Egito por três dias inteiros. Apesar de todas essas pragas terríveis, o Faraó ainda se recusava a libertar os israelitas. Então, Deus enviou a décima e última praga. Esta foi a mais triste de todas: a morte de todos os primogênitos do Egito. Mas Deus protegeu as casas dos israelitas. Finalmente, o Faraó entendeu que não podia lutar contra Deus e permitiu que os israelitas saíssem do Egito. Moisés liderou seu povo para fora, em direção à liberdade, e eles nunca mais foram escravos.